sexta-feira, 2 de julho de 2010

Curioso


Ontem ouvia o programa de futebol da RTPn tendo entre os comentadores um tal de Luís Freitas Lobo. O Sr. que parece ser um profundo conhecedor de futebol, tem apenas dificuldades em conjugar o cérebro com o boca, ou simplesmente não sabe para que serve o cérebro.

Então o dito senhor disse que criticou:
- os quase 50 jogares convocados por Queiroz nos últimos 2 anos;
- a convocatória do Liedson;
- a substituição do Hugo Almeida;
- o uso do Pepe como Pivô, porque o Pepe é trinco... (É quê? Talvez defesa central e assim já teríamos alguém a sair com a bola, na selecção (aquilo que o David Luiz, o Lúcio e outros fazer como ninguém mas o sapateiro do Alves e a idade do Carvalho já não conseguem));
- a existência de apenas 1 plano para o jogo com a Espanha, quando, um jogo tem variáveis incontroláveis, inconstantes, imprevisíveis;

mas mesmo assim, depois de tudo isto o Sr. diz que o Queiroz é o maior e não deve ser demitido, porque é o único que pensa futebol para o futuro e que se preocupa em criar as condições.

Vamos chamar os bois pelos nomes! Quem cria novos jogadores são os clubes nacionais. A selecção tem um conjunto de barrigudos que brincam ao futebol e ganham muito dinheiro e que não fazem nada para tornar os miúdos mais saudáveis e competitivos. Os clubes é que investem na formação para criar jogadores para o futuro.

Ao seleccionador da A cabe GANHAR!

Depois é necessário alguém que coordene os restantes escalões. Nisso acredito que o Queiroz tenha alguma capacidade, mas do que realmente interessa, táctica, pressão do jogo, não sabe nada.

4 jogos que fizeram, e nalgum houve qualidade de futebol? Nalgum tivemos equipa? Poderia recuar mais atrás, na qualificação que o resultado é o mesmo!

Uma selecção A tem que ganhar, jogar como equipa, com qualidade e empolgar.

Viver para o futuro? Daqui a 2 anos vou procurar o Sr. Freitas Lobo e vamos ver quem tem razão. Se o Sr. Queiroz que não tem qualquer capacidade de liderança, mas pensa o futuro (deixando o Moutinho em Portugal!), se eu.

Até lá...

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